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terça-feira, 21 de setembro de 2010
Crueldade muçulmana no Irã
Postado por
Pastoral da Comunicação
às
17:53
A imprensa brasileira vem noticiando o caso da mulher iraniana que foi condenada à morte por apedrejamen-to, acusada de adultério. Procurando uma explicação para esta crueldade, conclui-se que este procedimento faz parte da ditadura machista muçulmana que manipula leis cruéis doutrinando até crianças e jovens a serem caçadores e denunciantes de infiéis e ainda a perseguirem missionários cristãos que cheguem ao país.
Reina a opressão às mulheres. Jovens e meninas de 13 anos são obrigadas a casar-se com homens bem mais velhos, tornam-se escravas e privadas dos seus direitos mais elementares e se não cederem a caprichos sexuais poderão morrer acusadas de adultério. Lá, 19 mulheres atravessam o vale da sombra da morte e clamam por justiça.
Aos apóstatas da fé islâmica eles imprimem cruéis castigos, inclusive os infiéis são obrigados à força de chibatadas a confessarem outros crimes que não cometeram e assim justificar a punição à morte, e, por este método desumano obrigaram a viúva Sakineh a confessar ter matado o marido.
Intolerantes e cruéis, obrigam os seus seguidores a jurar um pacto perpétuo de fidelidade ao Islã, sem perdão a qualquer fiel que descumprir este juramento, e autoridade nenhuma pode usar de misericórdia em favor de um condenado que caiu em desgraça, nem mesmo o Presidente da República Islâmica do Irã, sob pena desta autoridade cair também em desgraça, com o veredicto de juízes que sentenciam penas de morte aos infiéis do regime fundamentalista.
Existe uma hipótese de que os fariseus, tão implacáveis na observância da Lei Mosaica, em zelo pelo Judaísmo, inclusive com o apedrejamento, como o daquela mulher adúltera que Jesus salvou, quando viram o Cristianismo se expandir pelo Ocidente, teriam abandonado o Judaísmo e se aliado ao Islamismo, mantendo a observância da Lei Fundamentalista, muito parecida com os métodos farisaicos. Recentemente, o governo iraniano foi obrigado a publicar a recusa de oferta de asilo político àquela viúva e infiel desgraçada, proposta pelo governo brasileiro.
Humanamente falando é impossível as 19 mulheres amaldiçoadas pelas leis islâmicas receberem o indulto, mas para Deus nada é impossível. “Senhor, liberta o meu povo!” Convém que nos reportemos ao Diácono Estevão, Santo Mártir da fé apostólica que foi impiedosamente apedrejado por carrascos liderados por Saulo de Tarso, fariseu implacável perseguidor dos cristãos. Saulo presenciou o martírio e a imensa fé em Cristo, corajosamente demonstrada por aquele Santo Mártir que cheio do Espírito Santo se entregou de corpo e alma a Cristo Salvador e até no último suspiro da vida clamava a Deus que tivesse misericórdia daqueles seus algozes e que lhes perdoasse os pecados.
Testemunhando esta grandeza de espírito e de fé, Saulo se converteu à Fé Cristã e arrependido pediu para ser batizado com o nome de Paulo, vindo a ser o Apóstolo das Nações, uma das colunas mestras da Igreja fundada por Cristo, que mesmo enfrentando toda sorte de perseguição, anunciou o Evangelho por todos os lugares.
Nos países muçulmanos, os poucos missionários cristãos que aparecem, lêem a Bíblia e rezam o santo terço contemplando o Evangelho em Cenáculos, a portas fechadas, com medo da perseguição islâmica, mas aqui no Ocidente os seguidores de Maomé são bem acolhidos, podem construir as suas mesquitas e já querem nos impor a onda do estado laico, isto é, sem religião.
Vale refletir o que disse o famoso Imperador Francês Napoleão Bonaparte: “Uma sociedade sem religião é como um navio sem bússola.” Na verdade, com esta onda, eles querem desfazer a nossa cultura cristã para favorecer ao Islã. Convém que se diga que aceitar esta onda que estão nos impondo é denegrir a nossa cultura e enterrar a memória da nossa tradição cristã de dois mil anos, conquistada com o sangue de muitos santos mártires da fé apostólica.
Senhor Jesus Cristo, perdoa este povo de coração tão duro e infunde o Espírito Santo sobre ele, e todos possam te reconhecer como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, o Nosso Salvador e vejam que só o amor é eterno, porque Deus é Amor. Santo Estevão Marte, rogai a Deus por nós.
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