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quinta-feira, 21 de abril de 2011

Caminho de preparação para a Ressurreição do Senhor


Celebremos exultantes de alegria a Páscoa da Ressurreição do Senhor Jesus, que está vivo na Glória de Deus Pai todo-Poderoso. Mas para celebrarmos dignamente este tempo de plenitude da graça passamos por uma quarentena ou quaresma, associada aos quarenta dias que Jesus passou em retiro espiritual no deserto, jejuando e rezando, vencendo assim todas as tentações do inimigo. Jesus nos sugere: “Vigiai e orai para não cairdes em tentação”. Seguindo este ensinamento, a Igreja nos propõe o tempo da quaresma que deve ser de vigilância e penitência, de corrigirmos o nosso modo de vida que muitas vezes ofendem a Deus, pelos inúmeros pecados que cometemos e que nos prende em sua armadilha, tornando-nos cativos, impedindo-nos de crescermos na fé, na esperança e no amor de Jesus. Então, vamos nos reconciliar com Deus e com os irmãos, trilhando o caminho da conversão, atentos ao Evangelho e em comunhão com a Igreja que seguindo fielmente ao mesmo Evangelho, nos convida às três grandes práticas quaresmais: caridade, oração e jejum e nos propõe a Campanha da Fraternidade, levando-nos a refletir sobre o tema: “Fraternidade e vida no planeta” e lema: “A criação geme em dores de parto”.

Tem lógica tal preocupação da Santa Madre Igreja, porque não estamos sabendo cuidar da natureza e que merece todo o zelo e cuidado de nossa parte. É que na ânsia desenfreada por lucros cada vez maiores, ainda que por omissão, estamos poluindo os nossos mananciais, devastando florestas, emporcalhando o subsolo, os rios e os mares, dizimando cardumes, soltando gases poluentes na atmosfera, envenenando assim o ar que respiramos, provocando o desequilíbrio ecológico, efeito estufa e aquecimento global, alterando o clima da terra, ameaçando a vida, e como conseqüência surgem enchentes, secas, terremotos e tsunamis de efeitos catastróficos cada vez maiores.

Neste tempo de conversão, nós católicos, podemos procurar um sacerdote e confessar os nossos pecados e não nos deixar influenciar por Pastores Evangélicos que dizem que não se deve confessar com pecador nenhum, mas só com Deus e ainda nos acusam de idólatras, isto é, adoradores de imagens dos santos.

Vale dizer que foi o próprio Senhor Ressuscitado quem instituiu o Sacramento da Reconciliação ou da Penitência e o Sacramento da Ordem, descrito numa importante passagem do Evangelho que jamais poderá ser omitida, mas sim anunciada: Na tarde do mesmo dia, que era o primeiro da semana, os discípulos tinham fechado as portas do lugar onde se achavam, por medo dos judeus, Jesus veio e pôs-se no meio deles. Disse-lhes ele: “A paz esteja convosco!” Dito isto mostrou-lhes as mãos e o lado. Os discípulos alegraram-se ao ver o Senhor. Disse-lhes outra vez: “A paz esteja convosco! Como o Pai me enviou, assim também eu vos envio a vós.” Depois destas palavras, soprou sobre eles dizendo-lhes: “Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ser-lhes-ão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ser-lhes-ão retidos. Trata-se de uma Verdade Bíblica, aonde as pessoas de boa-vontade podem conferir no Evangelho (Jo 20, 19-23).

Os bispos, como sucessores dos apóstolos, têm autoridade para ordenar os padres, para lhes ajudar no pastoreio. Ao serem ordenados pelo bispo diocesano, os padres, são ungidos pelo Espírito Santo e se tornam revestidos da graça de perdoar os pecados em nome do Senhor Jesus.

Sobre a nossa reverência ou veneração aos santos, é bom que se diga que diante das dificuldades da vida de cristãos que deve ser de fé, de renúncia à nossa própria vida, para tomarmos a nossa cruz e seguir Jesus, muitas vezes ficamos desanimados com vontade de seguir o caminho mais fácil. Mas o testemunho dos santos nos dá alento, sendo um modelo de fé e de perseverança que deve ser imitado. Por isso os veneramos e os temos como eternos missionários da Palavra de Deus, que nos leva juntos com uma multidão de romeiros peregrinos à Igreja aos Domingos e na festa do/a Santo/a Padroeiro/a, aonde na Santa Missa, nós escutamos a Palavra de Deus e adoramos o Senhor Jesus em corpo, sangue, alma e divindade, que se faz presente no Pão e no Vinho consagrados.

Deste modo, pelo Sacramento da Reconciliação, vamos pedir ao Pai que sopre o Espírito Santo sobre nós e nos dê a graça da fé, a vivência do amor fraterno e da verdadeira conversão, obedecendo ao mandamento de Nossa Senhora, proferido nas bodas de Caná da Galileia: “Fazei o que ele vos disser”. Vide Jo 2,5. Feliz Páscoa!

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