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terça-feira, 21 de junho de 2011

Corpus Christi - Céu e Terra se encontram...

 

A festa do Corpo de Cristo (Corpus Christi) é celebrada pela Igreja 60 dias depois da Páscoa desde o século 13. O costume começou em algumas dioceses européias até se disseminar pelo mundo inteiro.

O Papa Urbano IV instituiu a solenidade em 11 de Agosto de 1264 através da Bula «Transiturus». Ele foi influenciado pela freira agostiniana Juliana de Mont Cornillon, que segundo consta recebia em visões a exigência de uma festa Eucarística no Ano Litúrgico.

A história da Igreja possui muitos relatos de milagres eucarísticos. São mais de 130 relatos, a maioria ocorridos na Europa. Que católico nunca ouviu falar do Milagre de Lanciano, ocorrido na Itália no século XVIII? Um monge tinha dúvidas sobre a presença real de Cristo sob as sagradas espécies, e em uma das Santas Missas em que celebrou, quando ele pronunciou as palavras da consagração, a partícula milagrosamente transformou-se em carne e o vinho transformou-se em sangue.

Para esse e outros milagres, o Vaticano tem submetido tais relíquias a exames por parte de cientistas do mundo inteiro, apenas para descobrir o que o povo de Deus já crê desde o ensinamento oral e escrito dos apóstolos - por exemplo:

«Com efeito, eu mesmo recebi do Senhor o que vos transmiti: na noite em que ia ser entregue, o Senhor Jesus tomou o pão e, depois de dar graças, partiu-o e disse: ‘Isto é o meu corpo, que é para vós; fazei isto em memória de mim’. Do mesmo modo, após a ceia, também tomou o cálice, dizendo: ‘Este cálice é a nova Aliança em meu sangue; todas as vezes que dele beberdes, fazei-o em memória de mim’.» (cf. 1Cor 11, 23-30).

Ao ocultar aos sábios o milagre que se repete a toda hora em qualquer lugar onde esteja um sacerdote católico, Deus permite que os simples, aqueles que não precisam de um parecer científico, possam se beneficiar da graça sem fim que se encontra na promessa de Cristo: «Quem come minha carne e bebe o meu sangue tem a vida eterna, e eu o ressuscitarei no último dia. Pois minha carne é verdadeira comida e o meu sangue é verdadeira bebida» (cf. Jo 6).

O bem-aventurado João Paulo II já dizia: «A Igreja se alimenta da Eucaristia». Observe-se que, onde houver uma comunidade cristã vigorosa, encontrar-se-à celebrações eucarísticas grandiosas.

O povo brasileiro conseguiu que tal data, ainda que dinâmica no calendário (como ocorre com o carnaval e Semana Santa) fosse feriado. Isso facilitaria aos católicos cumprir o preceito de ir a Igreja, à celebração da Santa Missa. Mas, ao mesmo tempo, nossos políticos pernambucanos nos privaram de tal oportunidade substituindo o feriado pelo São João. Muito mais por folclore do que por devoção.

Isso aumenta em nós o desafio. Através do que não conseguirmos ver, crer naquilo que o senhor provê: o banquete do Céu, que nos alimenta daquilo que mais precisamos nesse deserto. Ele é nosso pastor, nada nos há de faltar.

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